Olá leitores!
Como muitos
de vocês sabem, livros levam a gente a outro mundo. Mas não basta apenas
conhecer a obra e toda a sua história. É interessante também conhecer quem a
fez, por isso trouxe pra vocês um autor que tem feito muito sucesso
ultimamente, inclusive recebendo várias críticas e elogios por conta de seus
livros: John Green.
Quem aqui
ainda não ouviu falar de “A Culpa é das
Estrelas”? Virou um sucesso mundial, intitulado como best seller do The New York Times. Mas óbvio que hoje vou mostrar
pra vocês o criador dessa e de muitas outras obras. Sem mais delongas, vamos ao
que interessa né?
John
Michael Green nasceu em Indianápolis, Indiana e além de escritor é também um vlogger. Seu “público alvo” são os
jovens adultos. Sua bibliografia não é muito extensa, mas posso garantir que
você irá gostar de pelo menos uma história desse autor. A obra mais famosa, com
absoluta certeza, é A Culpa é das Estrelas, mas O Teorema Katherine, Cidades de
Papel ou Will e Wiil, Um Nome, Um Destino com certeza merecem grande destaque
também. Green também escreveu histórias curtas como “Freak the Geek” e
“Reasons”.
Curiosidades: Com mais de 1 milhão de seguidores no
Twitter, é autor best-seller do The New York Times,
premiado com a Printz Medal e o Printz Honor da American Library Association e
com o Edgar Award, além de ter sido duas vezes finalista do premio literário do LA
Times. Com o irmao, Hank, mantém o canal do YouTube "Vlogbrothers",
um dos projetos de vídeo on-line mais populares do mundo. Mora com a
mulher e o filho em Indianápolis, Indiana.
Algumas
frases de John Green:
- · “Quando as coisas quebram, não é a quebra real que os impede de voltar a ficar juntos novamente. É porque um pequeno pedaço se perde - as duas extremidades restantes não poderiam caber em conjunto, mesmo se quisessem. A forma inteira mudou.”
- · “Talvez haja alguma coisa que você tem medo de dizer, ou alguém que você tem medo de amar, ou algum lugar que você tem medo de ir. Vai doer. Vai doer porque é importante.”
- · “Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em como será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente.”
Até mais leitores!